A distopia do coronavírus sustentada por mentiras

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Não há dúvida nenhuma de que a grande mídia — que não passa de um tentáculo da corporatocracia globalista que pretende implantar uma ditadura mundial, usando como prerrogativa o coronavírus — está assiduamente empenhada em realizar uma drástica campanha de doutrinação e lavagem cerebral sistemática na população, fazendo o covid-19 parecer muito pior do que realmente é. O grande objetivo das elites globalistas é explorar o medo das massas e assustar a humanidade da forma mais aterradora e contundente possível.
A julgar pela sua atuação implacável, não há nenhuma dúvida de que a mídia globalista está tentando criar um falso consenso, para fazer toda a população mundial acreditar que o coronavírus é uma ameaça muito pior do que realmente é. Todas as pessoas — isto é, todos os médicos, epidemiologistas, cientistas e acadêmicos — que se pronunciam a favor da verdade são rotulados como negacionistas, e consequentemente são perseguidos, silenciados e censurados de forma radical e opressiva. Michael Levitt, biofísico que ganhou o prêmio Nobel de física em 2013, já foi desligado de um evento por se atrever a falar a verdade sobre o coronavírus; ou seja, por afirmar que a maioria das pessoas é imune ao SARS-CoV-2, ele está sendo vítima da chamada “cultura do cancelamento“.
Não obstante, ele está certo. Com uma elevada taxa de sobrevivência — que é de aproximadamente 99% —, o coronavírus não é o vírus altamente letal, nocivo e perigoso que a mídia globalista paulatinamente persiste em alardear que é. Infelizmente, o que não faltam são artigos (como este) terrivelmente distorcidos e tendenciosos, que insistem em afirmar o contrário. Adicionalmente, ainda se prestam a ridicularizar os cientistas que ousam divergir do falso consenso artificial que está sendo construído pelos meios globalistas de doutrinação.
Recentemente, a extrema imprensa anticientífica chegou a publicar um artigo no qual afirmava que pessoas que recusam-se a usar máscara são “psicopatas” que não possuem empatia. Saturado de falácias, mentiras e presunções histéricas, o artigo afirma que as pessoas que não usam máscara “tendem a ser sociopatas, (…) um distúrbio caracterizado por desprezo pelos outros“.
Além de irracional, uma descrição dessa natureza é completamente destituída de lógica e coesão. O que o artigo pretende é estabelecer uma pseudo-verdade. Fica evidente, portanto, que o objetivo de um artigo dessa natureza é induzir as pessoas à obediência, empregando sutilmente métodos de engenharia social, que paulatinamente persistem em moldar os comportamentos e os hábitos humanos. Além do mais, tentando ativamente consolidar o falso consenso mencionado acima, o artigo também fala que “todos os especialistas em saúde” recomendam o uso de máscara, o que é outra mentira tão deplorável quanto absurda.
Na verdade, as máscaras podem ser terrivelmente prejudiciais. Como o médico Alessandro Loiola falou, “As máscaras faciais criam uma atmosfera artificial rica em CO² e pobre em O², com baixa umidade, resultando em estresse cardiorrespiratório, e diversas alterações metabólicas, incluindo comprometimento da capacidade do corpo em controlar o excesso de temperatura por meio da respiração.”
Infelizmente, todos os indivíduos que são corajosos o suficiente para desafiar essa tirania sanitária anticientífica acabam se tornando alvos do sistema, que tem o objetivo de construir rapidamente um falso consenso, e então marginalizar e relegar ao ostracismo todos aqueles que falam a verdade, classificando-os como negacionistas e conspiracionistas.
Dadas as incontestáveis evidências que acumulam-se até agora, não resta nenhuma dúvida de que a pandemia de coronavírus é, até o presente momento, a maior fraude já perpetrada na história humana. Nunca antes uma mentira foi difundida em tão larga escala, e aceita pela população de forma geral com tanta complacência, cumplicidade e subserviência.
Em seu livro que conecta o coronavírus ao Grande Reset, o globalista Klaus Schwab afirma categoricamente que o mundo nunca mais voltará a ser o que era, antes da pandemia fraudulenta de peste chinesa. Apesar de, paradoxalmente, ele próprio afirmar que o coronavírus não representa uma “ameaça existencial” relevante.
Não obstante, a grande mídia globalista vai continuar saturando o mundo inteiro com suas vis e degradantes mentiras patológicas, determinada a construir o falso consenso de uma perigosa e terrível pandemia, que servirá de prerrogativa para o governo mundial — que está sendo sutilmente orquestrado nos bastidores do mundo político — subtrair e suprimir todas as liberdades individuais da população.
É fundamental entender que atualmente, a mídia não tem a intenção de informar, mas de doutrinar. Sendo uma extensão das elites globalistas, os principais conglomerados de notícias e as grandes plataformas de comunicação irão publicar apenas aquilo que for aprovado pelos seus proprietários — que são justamente os senhores do mundo.
Infelizmente, a tão alardeada “pandemia” de peste chinesa só existe porque a grande mídia — além de difundir uma inenarrável quantidade de mentiras deletérias e distorções absurdas para enganar e doutrinar as massas —persiste ativamente em ignorar os fatos. Não há dúvida, portanto, de que existem interesses escusos por trás de tudo isso.
Mesmo assim, não podemos baixar a guarda. Falar a verdade nunca foi tão importante.
Por Wagner Hertzog