A elite globalista, o Grande Reset e o governo mundial

A elite globalista, o Grande Reset e o governo mundial

A imagem é licenciada sob pelo Fórum Econômico Mundial CC BY-NC-SA 2.0

Um dos maiores defensores do Grande Reset, defende a total centralização de poderes nos governos

O Grande Reset não é uma Teoria da Conspiração. É na verdade, um projeto muito bem arquitetado para que as elites globalistas tenham ainda mais, poder político e econômico. Assim, cabe a nós, como indivíduos, resistir a tal projeto. Leia nosso artigo e entenda.

Em um de seus livros — intitulado Superclass: The Global Power Elite and the World They Are Making, publicado em 2008 — o cientista político David Rothkopf afirma que o mundo é governado por uma elite global, composta por aproximadamente seis mil pessoas. Em suma, são elas que tomam as principais decisões do cenário econômico e político internacional, que afetam a vida de milhões de seres humanos. Essa elite tem imensurável poder sobre bancos privados e nacionais, organizações supranacionais como a ONU e o Banco Mundial. Ou seja, deliberam sobre questões políticas importantes e ocupam diversas posições de relevância nos governos das maiores superpotências geopolíticas.

Essas pessoas estão determinadas a moldar a humanidade de acordo com uma ideologia malthusiana — que se apresente como uma visão muito peculiar de mundo. Logo, invariavelmente culminará com a total supressão das liberdades individuais. Embora as elites mundiais não falem isso explicitamente, se seus planos forem devidamente concretizados, a humanidade se tornará escrava de uma despótica e autoritária tecnocracia global e viverá em um mundo completamente destituído de liberdade.

As elites globalistas e a centralização do poder

As elites globalistas passaram décadas acumulando e centralizando poder, de maneira que, atualmente, elas possuem vastos recursos à sua disposição para levar adiante a sua agenda. Elas não precisam levar em consideração de que maneira os seus nefastos planos tecnocráticos afetarão a humanidade, visto que atualmente as elites globalistas estão no pleno controle de todo o sistema financeiro internacional.

James Rickards — especulador financeiro autor dos livros “A Morte do Dinheiro: O Iminente Colapso do Sistema Monetário Internacional” e “A Estrada para a Ruína: O Plano Secreto das Elites Globais para a Próxima Crise Financeira” — explicou isso perfeitamente, quando falou durante uma entrevista que concedeu a um programa de televisão americano:

Mais de 189 agentes de elite lentamente ocuparam posições de liderança. Eles agora (…) sentam-se perto do presidente do FMI, do Banco Mundial e até mesmo do nosso próprio Federal Reserve. Eles também controlam muito do que acontece nos bancos centrais da China, Rússia, Índia, Brasil, Canada e Europa. Essas instituições formam uma espécie de superestrutura global. É como se fosse uma rede cercando todas as nações. Seus líderes não são democraticamente eleitos, eles não são responsáveis perante você e eu. Eles estão além do alcance do governo e dos cidadãos. E assim, eles mantém o destino do sistema financeiro global em suas mãos”.

E ainda,

Para ter uma ideia de como eles operam, imagine uma matriz de esferas flutuantes. Uma esfera é rotulada como FMI, ou, FED, Bilderberg, Wall Street, bancos centrais, Agências de Inteligência, Mídia, e assim por diante. As Elites habitam todas essas esferas. Independentemente da esfera em que habitam, as elites compartilham a mesma visão: uma ordem mundial, uma tributação mundial e uma moeda mundial. Todas as suas ações são voltadas para avançar com essa agenda.”

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Com a ditadura do coronavírus, a elite globalista de Davos tem à sua disposição a prerrogativa perfeita para alterar completamente toda a estrutura financeira internacional. A este plano, chamam de Grande Reset, que — como corretamente descreveu Ron Paul —, não passa de um disfarce para “a expansão do poder do governo e a supressão da liberdade“.

Um dos maiores defensores do Grande Reset, Klaus Schwab, é líder executivo do Fórum Econômico Mundial e defende a total centralização de poderes nos governos, não fazendo qualquer objeção à supressão das liberdades individuais dos cidadãos.

É fácil constatar o que a elite globalista planeja: escravizar e sujeitar a humanidade, através de nefasto projeto de poder. Além do mais, diversas instituições supranacionais — como o Movimento Federalista Mundial — há tempos defendem a criação de um governo global centralizado. De acordo com essa premissa, uma organização supranacional como a ONU governaria o mundo, e todos os países e nações seriam províncias desse governo único.

Como podemos enfrentar o problema do Grande Reset? 

Dessa forma, a solução que podemos — e devemos — adotar, como nação e como indivíduos livres, é rejeitar frontalmente o globalismo e a centralização política, assim como os sórdidos projetos nefastos da Agenda 2030 da ONU (que inclusive pretende abolir a propriedade privada), tanto quanto rechaçar as medidas autoritárias que estão sendo impulsionadas pela crise do coronavírus.

Ainda assim, não teremos nunca uma certeza de vitória, apenas uma consistente possibilidade de resistência. Tal atitude é fundamental se o Brasil quiser permanecer existindo como nação soberana e livre ao invés de virar um fantoche da ONU e dos globalistas. A resistência a um regime totalitário global deve ser contundente e inflexível.

Essa virtude será a principal diferença que definirá o futuro próximo; afinal — assim como quase todos os países do mundo —, o Brasil tem apenas duas opções: se estabelecer como uma nação autônoma e independente, ou se tornar uma pobre e submissa província de terceiro mundo, explorada e escravizada pelos globalistas. Seja como for, agora é o momento crucial de oferecer total resistência ao globalismo da ONU. Como também, do Fórum Econômico Mundial e dos seus aliados tecnocratas do sistema financeiro internacional.

Por Wagner Hertzog

 

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