A juventude de esquerda sustentada pelos pais

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A juventude de esquerda é formada por mimados e prepotentes ativistas chorões
Falar da juventude de esquerda significa falar, via de regra, de jovens que nunca precisaram trabalhar. Ou seja, adolescentes sustentados pelos pais.
Conforme já apontamos neste espaço, quando o assunto em questão é a esquerda política, falamos essencialmente de uma ideologia que agrada as elites.
Isto é, longe de ser uma doutrina política genuinamente preocupada com os pobres, os miseráveis e os desfavorecidos, o socialismo não passa de um fetiche da aristocracia. Portanto, uma logomarca promocional que serve como sinalização de virtude para os ricos e famosos.
A ideologia esquerdista não é e nunca foi absolutamente nada além disso. Ou por outra, o socialismo quando colocado em prática, provoca caos, miséria, degradação e pobreza na sociedade (Leia Entenda o real problema do comunismo).
Em suma, nunca produziu riquezas, nunca emancipou os pobres e nunca fez absolutamente nada de positivo pela civilização ou pela humanidade.
Da mesma forma, assim como atrai os ricos, a esquerda também atrai a juventude dessa elite. É muito comum que jovens se tornem militantes, tanto por influência dos pais quanto por influência da doutrinação sofrida na escola.
Juventude de esquerda: mimados pelos pais a mimados pelo Estado
Assim, esses jovens se tornam mimados e prepotentes ativistas chorões que nunca produziram absolutamente nada na vida; nunca gerenciaram uma empresa, nunca administraram um negócio próprio e não possuem nem sequer a mais vaga noção de como o mundo realmente funciona.
Todavia, estão cheios de opiniões sobre tudo e acham que podem dizer à humanidade como ela deve viver, funcionar e se organizar. Não obstante, essa juventude de esquerda só possui tempo livre para o ativismo político justamente porque não precisam trabalhar.
Ou seja, como não precisam ganhar a vida — pois recebem tudo dos pais —, eles realmente podem se dedicar de corpo e alma à militância. Logo, se tornam ativistas irritantes e arrogantes cheios de exigências, que não fazem absolutamente nada de construtivo. Em resumo, se dedicam quase que exclusivamente a perturbar a sociedade com sua sórdida e previsível ideologia de estimação.
Assim, falamos de uma juventude de esquerda que não sabe o que é opressão. Do mesmo modo que não sabe o que são dificuldades da vida. Só que, acabam por se tornar militantes coléricos, ressentidos e perturbados.
Ademais, têm inúmeras ideias sobre como o mundo deve funcionar, e exigem que o Estado gerencie todos os aspectos da vida. Foram doutrinados a pensar que isso é um direito inerente. Logo, faz parte do processo de cidadania ser plenamente servido pelo Estado-babá.
Quem sustenta o Estado-babá?
Em virtude de todas essas bestiais e nocivas ideias degradantes, a sociedade acaba estagnada, sem saber como lidar com jovens arrogantes e problemáticos, que julgam possuir direitos inalienáveis a inúmeros privilégios e benefícios, mas em contrapartida não possuem obrigações nem deveres para com a nação.
Esses jovens de família rica são doutrinados a pensar que o trabalho é degradante porque envolve — do ponto de vista deles — “exploração”. Por outro lado, ser sustentado pelo Estado é algo “nobre” e “digno”.
Em outras palavras, a esquerda política inverte os valores e transforma a juventude em militantes indolentes, cuja ambição é passar toda a existência com a segurança material que o Estado-babá pode fornecer. Ou seja, segurança material procedente de recursos extraídos dos trabalhadores pobres e humildes.
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De fato, os verdadeiramente asfixiados por uma carga tributária abusiva, são os trabalhadores. Carga esta, cobrada para financiar privilégios e benefícios exigidos pelos militantes de esquerda. Portanto, são os pobres que financiam todo o luxo e conforto desfrutado pela rica e abastada progênie da elite.
Assim sendo, mostra efetivamente, que o esquerdismo, na prática, é a doutrina do egoísmo e da infantilização dos indivíduos. Depois que são contaminados por essa nefasta praga ideológica, os indivíduos não desejam ser agentes produtores, criadores ou inovadores, mas parasitas determinados a serem sustentados o resto de suas vidas pelo Estado.
Conclusão
E essas pessoas são tão egoístas que não se importam nenhum pouco com o fato de que serão justamente os mais pobres os principais prejudicados com as políticas fiscais de aumento de impostos, na qual o estado invariavelmente incorre, para poder financiar os benefícios assistencialistas exigidos pelos militantes. Para eles, o que importa é ter os seus privilégios e benefícios garantidos.
É irônico, portanto, que a militância de esquerda seja considerada a “protetora” dos pobres e oprimidos, quando na prática defende abertamente políticas que tornam essas pessoas ainda mais miseráveis.
Aonde quer que se espalhe, o esquerdismo provoca apenas miséria, pobreza e o depauperamento crônico da sociedade. A militância, no entanto, não se importa nenhum pouco com isso. Apenas exige ter à sua disposição todos os privilégios e benefícios que julgam ter o direito de usufruir — não importa o custo econômico ou social disso, muito menos quem irá pagá-los.
Os militantes desejam viver como reis, usufruindo de amplos privilégios e benefícios financiados pelo governo com o dinheiro dos pagadores de impostos, sendo sustentados pelo Estado pelo resto da vida. O esquerdismo — a ideologia da parasitagem institucionalizada — é uma doutrina verdadeiramente deplorável e degradante, sendo a grande responsável por todo o nefasto e descomunal retrocesso que acomete o Brasil há décadas.
Por Wagner Hertzog