Ângelo Coronel quer 8 anos de prisão para quem não se vacinar

Se o projeto de lei de Ângelo Coronel for aprovado, o indivíduo deixará de ser um cidadão com autonomia e poder de decisão sobre o seu corpo
Recentemente, Ângelo Coronel — senador pelo estado da Bahia — apresentou um projeto de lei para prender quem se recusar a ser vacinado. Com essa medida terrorista e totalitária, ele mostra ser mais um dos inúmeros ditadores depravados, maledicentes e carreiristas que usam a pandemia como palanque político para se promover e disseminar a histeria covidiana no Brasil.
No projeto de lei apresentado pelo senador, a penalidade apresentada para quem se recusar a tomar a vacina anti-covid vai de dois a oito anos de reclusão, além de multa. Pais que se recusarem a vacinar seus filhos podem ser punidos com reclusão de um a três anos. Isso também é válido para quem disseminar supostas “fake news” sobre as vacinas ou para quem ousar falar qualquer coisa que desencoraje terceiros de tomarem os imunizantes.
Para o ditador Ângelo Coronel, o covidianismo serve como uma excelente prerrogativa para transformar o Brasil em um regime totalitário.
Essa medida depravada, maligna, cruel e terrivelmente despótica é uma das maiores e mais opressivas arbitrariedades já propostas na história da república. Um político pretende literalmente retirar dos cidadãos, de forma agressiva e truculenta, a autonomia destes sobre os seus próprios corpos. Ângelo Coronel deseja — assumidamente — que o estado tenha poderes plenipotenciários sobre os cidadãos, possuindo o direito irrevogável de ordenar compulsoriamente a inoculação de determinadas substâncias em seus organismos, sem o consentimento dos mesmos. Isso é algo que nunca se viu nem mesmo nas piores e mais tirânicas ditaduras totalitárias da história.
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Agora, políticos acreditam cegamente que podem desempenhar o papel de médicos, e que todos os cidadãos devem se submeter ao diagnóstico público de um programa coletivo de erradicação de doenças, sem levar inúmeras variantes e particularidades em consideração. De fato, é notório que boa parte dos integrantes da classe dirigente — que atualmente parecem mais interessados em atuar como lobistas da indústria farmacêutica — não se importem nenhum pouco de ignorar as graves reações alérgicas e os terríveis efeitos colaterais que os imunizantes tem provocado em uma expressiva parcela da população. Parece que o mais importante é inocular o imunizante no maior número possível de pessoas, não importa a que preço.
Ao redor do mundo, reações adversas à vacina continuam sendo registradas de forma. Em Portugal, por exemplo, já foram registrados mais de 6.700 casos de pessoas que tiveram graves reações adversas em decorrência das vacinas.
É fundamental levar em consideração também os inúmeros casos de óbitos — não apenas no Brasil, mas em vários países do mundo —, de pessoas que faleceram logo depois de serem vacinadas. Na Noruega, o governo suspendeu a vacinação de idosos no início do ano, depois que 33 deles acabaram morrendo em consequência da vacina. Casos de pessoas que morrem logo depois de serem inoculadas com os imunizantes continuam sendo frequentes. Para citar apenas dois exemplos, no Reino Unido, no mês de maio, uma famosa apresentadora da rede BBC, Lisa Shaw, morreu logo depois de ser inoculada com a vacina da Oxford/AstraZeneca. Também no mês de maio a modelo britânica Stephanie Dubois — que morava em Nicósia, no Chipre — veio a óbito dias depois de receber essa mesma vacina.
Infelizmente, ninguém parece se importar com os graves riscos que os imunizantes representam para pessoas do mundo inteiro. Os governos parecem interessados unicamente em empurrar as vacinas para todos os cidadãos, sem levar em consideração as consequências, tampouco as particularidades clínicas de cada indivíduo. Também pudera, os exorbitantes lucros bilionários que a indústria farmacêutica está acumulando atestam perfeitamente porque ela está tão desesperada em empurrar à força os imunizantes na população mundial.
Se permitirmos que o projeto de lei do senador Ângelo Coronel vá adiante, as liberdade individuais não apenas estarão em risco, como terão sofrido uma grave derrota em nosso país. Lamentavelmente, Ângelo Coronel não é o primeiro político a usar a histeria covidiana como pretexto para tentar implementar medidas despóticas, arbitrárias e ditatoriais contra o povo brasileiro na questão da vacinação. Anteriormente, o ditador totalitário Aécio Neves havia proposto um projeto de lei muito similar.
Da mesma forma, há vários meses — ignorando de forma igualmente autoritária, contundente e completamente arbitrária a liberdade individual dos cidadãos —, o STF decidiu, por unanimidade, que a vacinação deveria ser compulsória.
Já ficou mais do que evidente que as autoridades políticas conspiram nitidamente para suplantar as liberdades individuais da população, no que está se revelando uma tirania totalitária, estabelecida com a desculpa de conter um vírus. Políticos de mentalidade tirânica, despótica e autoritária estão determinados a erradicar até mesmo a autonomia do cidadão sobre o seu próprio corpo. Agora, políticos acham que o estado deve desempenhar também a função de médico, tendo o pleno direito de decidir o que cada pessoa deve introduzir no seu organismo.
Conclusão
Se o projeto de lei de Ângelo Coronel for aprovado, o indivíduo deixará de ser um cidadão com autonomia e poder de decisão sobre o seu corpo, para ser convertido em um submisso e simplório escravo do estado onipotente, que deve fazer tudo aquilo que a tirania totalitária covidiana ordena. Como se todo esse totalitarismo hediondo e abominável fosse insuficiente, ditadores totalitários como Ângelo Coronel querem estabelecer uma implacável pena de prisão para quem se recusar a obedecer de forma complacente e submissa as ordens absolutas do supremo e soberano deus-estado.
Infelizmente, o ambiente político está cada vez mais saturado de tirania e totalitarismo. Os passaportes de imunização — que foram unanimemente aprovados no senado por 72 votos — atestam perfeitamente o gradual estabelecimento de uma ditadura sanitária. Para a despótica e burocrática juristocracia brasileira, é natural que o cidadão seja visto como uma vulgar e insignificante propriedade do estado, que deve se contentar em cumprir ordens sem contestar ou questionar. Tiranias coletivistas não enxergam nem levam em consideração o indivíduo. Muito pelo contrário. Elas o encaram como algo a ser subjugado e dominado.
A nós — como último recurso contra o totalitarismo — resta apenas a desobediência civil. Infelizmente, os governantes brasileiros conspiram diariamente contra o próprio povo. Tudo para supostamente combater a disseminação de um vírus.
Por Wagner Hertzog