Biólogo Átila Iamarino é um famoso falastrão e oportunista

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O que fica evidente para quem observa o biólogo Átila Iamarino é que ele gostou de ser uma estrela em ascensão
Átila Iamarino é um biólogo brasileiro, que tem um canal popular no Youtube onde ensina coisas variadas sobre ciência. Ele se tornou extremamente famoso, no entanto, com a eclosão da crise do coronavírus, ao disseminar o pânico, o pavor e o medo entre o seu público, passando a defender abominações tirânicas como as quarentenas e lockdowns, que foram responsáveis pelo aumento dramático dos suicídios — até mesmo entre crianças e adolescentes —; além da falência generalizada de pequenas e médias empresas, e da expansão desenfreada da fome e do desemprego em nosso país.
Apesar de defender ativamente todas essas desgraças, o Youtuber não se intimidou — ele continuou a defender a tirania covidiana de forma mordaz, veemente e irrestrita, chegando a escrever um artigo, intitulado “Autoritarismo necessário: Ou será preciso calar as vozes antivacina ou tornar a vacina compulsória“, onde ele fazia a apologia da obrigatoriedade da vacinação, ignorando completamente os efeitos colaterais e as reações adversas graves que acometem centenas de pessoas alérgicas, que não podem tomar vacinas sob circunstância alguma.
A fama do Átila Iamarino não é por seu lattes
O que fica evidente para quem observa o biólogo Átila Iamarino é que ele gostou de ser uma estrela em ascensão. Visivelmente preocupado com sua reputação, ele não quer que sua fama desapareça. Por isso, ele alimenta reiteradamente o caos e o pânico em seu canal. Ou seja, uma clara manifestação de que deseja arduamente que a crise do coronavírus não acabe nunca. Em vídeos — mais deseja do que afirma — que a crise sanitária não terminará tão cedo. Em síntese, deixa claro que tem o desejo pessoal de que o atual estado de coisas se prolongue.
Não é para menos que o Youtuber deseje isso. Átila Iamarino ficou famoso com a crise do coronavírus, e sem ela, ele teme cair no ostracismo e no esquecimento. Para prolongar o seu momento debaixo dos holofotes e permanecer relevante, ele evidentemente fará de tudo para que a crise sanitária jamais termine. Uma forma de fazer isso é por disseminar o caos, o medo, o pavor e o pânico de forma incessante em seu canal no YouTube. Ou seja, o Youtuber tem um público cativo para a sua derradeira e oportunista campanha de medo e pânico institucionalizado.
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A verdade, no entanto, é que as pessoas não podem ficar eternamente em suas casas. Elas precisam trabalhar e obter renda para se sustentar e sobreviver. As crianças e os adolescentes precisam desesperadamente de interação social com pessoas da sua idade. O isolamento compulsório tem prejudicado de forma irremediável a juventude. Os idosos, da mesma forma, sentem saudades de seus parentes e familiares e sofrem de forma contundente com a solidão. Mas infelizmente, para o biólogo Átila Iamarino, nada disso importa. O que realmente importa para o Youtuber é continuar famoso e relevante. E se para isso ele tiver que disseminar o caos, o medo e o pânico entre o seu público de forma irrefreável e permanente, ele fará isso sem problema algum. Como vem fazendo reiteradamente, desde que a crise do coronavírus começou.
Para pessoas inescrupulosas e oportunistas como Átila Iamarino, a vida e as necessidades de terceiros não tem importância alguma. O que realmente importa para ele é manter a notoriedade que ele conquistou com a desgraça global covidiana, visto que ele claramente teme perder a relevância conquistada, assim que isso tudo acabar.
E isso é o que provavelmente acontecerá. Para a maioria das pessoas que conquistam algum grau de visibilidade, a fama acaba sendo efêmera, sendo ostensivamente passageira na grande maioria das circunstâncias. No caso do biólogo Átila Iamarino — o arauto do caos, do pânico e do pavor institucionalizados —, o ostracismo, a obliteração e o esquecimento serão merecidos. Preocupado unicamente com a sua própria relevância, todas as medidas apoiadas e divulgadas por ele prejudicaram a vida de milhões de cidadãos brasileiros, que foram ostensivamente arruinados pela tirania da paralisação compulsória.
Finalizo
Para o oportunista biólogo Átila Iamarino, um possível retorno à normalidade não é algo desejável. Muito pelo contrário. Se depender dele, as pessoas não tirarão suas máscaras nunca, tampouco algum dia voltarão a sair de casa e ver a luz do dia despretensiosamente, sentindo o calor do sol em seu rosto. O arauto do pânico, do pavor e do medo institucionalizado está preocupado unicamente em prolongar o seu reinado de terror, para manter a sua reputação imerecida.
Como ficou fácil constatar, a tirania dos “especialistas” virtuais em saúde pública está contribuindo ativamente para prolongar a ruína e a estagnação do país e aprofundar a miséria e a infelicidade da população. Lamentavelmente, vivemos em uma época onde os idiotas tem muita importância na mídia corporativa e nas redes sociais e sua influência negativa em nossas vidas deve ser combatida de forma árdua, diariamente.
Por Wagner Hertzog