DECRETO DA POSSE DE ARMAS: O cidadão não pode, os políticos também não

O presidente Jair Bolsonaro publicou o decreto da posse de armas com o objetivo de melhor regulamentar a Lei do Estatuto do Desarmamento uma vez que a referida lei é contrária a vontade popular expressa em referendo de 2005.
Todavia, o senado federal em votação no dia de ontem, entendeu de forma diferente e resolveu derrubar o decreto presidencial. Se esse mesmo entendimento for seguido pela Câmara dos Deputados e é provável que seja, tudo volta a ser como era antes, ou seja, o cidadão de bem terá enormes dificuldades em se defender enquanto que os bandidos continuarão a exibir sua ousadia e poder de fogo.
É lógico que o Estatuto do Desarmamento só funciona mesmo para o simples cidadão que não possui recursos de bancar segurança armado 24 horas por dia. Já para os milionários empresários, artistas globais (que apoiam a população desarmada) e políticos não há problemas. Eles podem contratar quantos seguranças acharem necessários.
No caso dos políticos, mais especificamente senadores e deputados, além de terem suas casas e apartamentos vigiados 24 horas, também contam com o aparato da Policia Legislativa.
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Fato é que nossos políticos vivem em uma bolha. Pouco entendem da realidade daqueles que eles dizem representar – o povo – e atuam olhando apenas para o próprio umbigo.
Bem, já que a maioria dos senadores votaram contra o decreto da posse de armas, entendendo que o Estatuto do Desarmamento deverá ser mantido da forma como foi criado, cabe a nós, cidadãos, exigir que nossos sábios representantes sejam coerentes e também desarmem também a policia legislativa.
Vamos fazer nossa parte e deixar nosso APOIO à IDEIA LEGISLATIVA (clique AQUI) que Desarma as polícias legislativas e seguranças da Câmara, Senado e STF.
Por Jakson Miranda
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