Ditadura globalista do coronavírus avança

Ditadura globalista do coronavírus avança

"Auschwitz" é licenciada sob by - FMD - CC BY-NC-SA 2.0

A cada dia que passa, a sórdida e nefasta ditadura globalista fica mais agressiva, tirânica e implacável

O que não tem faltado são pretextos, prerrogativas e desculpas das mais variadas para reprimir e restringir as liberdades individuais dos cidadãos. Sob a narrativa de combate ao coronavírus, governadores e prefeitos avançam na implementação de uma ditadura aos moldes globalista.

Certamente que o pior de tudo é que parte das atrocidades executadas pelas ditaduras sanitárias ocorrem com a complacência de uma expressiva parcela da população. Pois estes, acredita ingenuamente que terá a sua liberdade de volta depois que a crise sanitária “passar”.

Entre o final do ano passado e o início deste, foram adotadas agressivas restrições com a desculpa de conter o avanço do vírus.

Assim, o governo da Nova Zelândia, por exemplo, liderado pela primeira-ministra Jacinda Ardern, anunciou que pretende conduzir para campos de detenção todos os indivíduos suspeitos de estarem infectados com o coronavírus. Quem oferecer resistência e se recusar a fazer os testes acabará sendo igualmente conduzido — de forma totalmente coercitiva e compulsória — aos campos de quarentena.

O fim das liberdades

Portanto, o governo se reserva o “direito” de usar coerção violenta para “incentivar” os indivíduos a serem testados. A Nova Zelândia teve até o presente momento apenas 26 mortes confirmadas de covid-19. Logo, a adoção de medidas autoritárias para combater a pandemia serem totalmente irracionais.

Exemplos tão dramáticos deixam evidente a deplorável situação em que se encontra a humanidade. Enquanto está sendo subjugada a uma despótica ditadura globalista. Não tendo relação alguma com a segurança da população, mas com controle vertical pleno e absoluto.

Seguindo as tendências autoritárias do covidianismo, representantes do governo britânico afirmaram sua intenção de conduzir testes de larga escala em todos os habitantes da grande cidade de Liverpool. O próprio exército ficou encarregado de fiscalizar e auxiliar as operações. Em breve, esses testes serão ampliados e levados ao país inteiro. Os testes serão realizados com kits de amostragem rápida, cujo resultado fica disponível em aproximadamente uma hora.

Em países como Austrália e Grécia, as pessoas estão sendo mantidas literalmente em cárcere privado. Ou seja, estão terminantemente proibidas de saírem de suas residências sem permissão das autoridades.

Determinadas regiões da Austrália se transformaram em rígidos e autoritários estados policiais. O território de Vitória — localizado no sudeste do país — vive um estado de exceção inédito na história. Uma pessoa pode ser presa por cometer o “crime” de sair de casa. Em um artigo que escreveu para o The Weekend Australian, a colunista e ativista libertária Janet Albrechtsen não hesitou em descrever o estado de Vitória como um regime totalitário.

A situação dos Estados Unidos

Os Estados Unidos, por sua vez — ao que tudo indica —, ostenta um tênue equilíbrio entre a liberdade e a tirania. Com o grande nível de autonomia dos estados, ficou a critério de cada governador tomar as medidas mais pertinentes para conter o vírus. Estados como a Califórnia e Nova Iorque estão entre os que impuseram as medidas anti-covid mais autoritárias e restritivas de todo o país.

Por outro lado, estados como a Flórida e Dakota do Sul mantiveram o respeito pelas liberdades individuais. Nesses estados, nem mesmo o uso de máscaras é obrigatório.

O governador do estado de Nova Iorque, Andrew Cuomo, impôs à população uma série de rígidas restrições, aplicadas com mais rigor no final de ano.

Não obstante, controvérsias bastante sérias acabaram deflagrando hostilidades entre o governador e representantes da lei, depois que diversos oficiais de polícia afirmaram que se recusavam a aplicar medidas ditatoriais contra a população. Com a questionável vitória de Joe Biden para presidente, Cuomo passou a flexibilizar as medidas restritivas impostas à população.

Recentemente, o estado do Texas anunciou o fim de todas as restrições sanitárias que foram impostas para conter a disseminação do coronavírus. O governador Greg Abbott — do Partido Republicano — anunciou um retorno total à normalidade. Via de regra, os estados governados por republicanos mantiveram o respeito pelas liberdades individuais e não aplicaram draconianas medidas restritivas contra a população.

Por outro lado, os estados governados por democratas, se aproximaram muito de ditaduras totalitárias. Ainda assim, tiveram um impacto dramático sobre a atividade econômica. E mais, foram justamente esses estados os que apresentaram os índices mais alarmantes de mortos e infectados pelo coronavírus. Em outras palavras, medidas restritivas como lockdown e quarentena não produzem resultados satisfatórios.

Ditadura globalista do coronavírus se assemelha à ditadura nazista

Na Alemanha, infelizmente a situação parece ficar a cada dia pior, muito mais do que em qualquer outro país europeu.

Recentemente, o parlamento aprovou às pressas, várias medidas ditatoriais que dão plenos poderes ao governo. Agora, as autoridades podem até mesmo invadir residências e prender pessoas que não estiverem cumprindo as severas medidas restritivas, justificadas como sendo “necessárias” no combate à suposta pandemia.

Para inúmeros comentaristas políticos, as novas leis aprovadas na Alemanha contra o coronavírus são tão tirânicas que se assemelham à ditadura nazista. Aliás, a proximidade entre a ditadura nazista e a globalista não é mera coincidência.

Já no Canada, há relatados de casos de policiais invadindo residências para dispersar “aglomerações”. No entanto, a maioria desses casos consistiam de parentes e familiares reunidos para fazer uma refeição. Aparentemente, são os próprios vizinhos que fazem as denúncias. Mais uma vez podemos usar o lastimável exemplo do nazismo como uma referência para a ditadura do coronavírus.

Exatamente como ocorria na Alemanha Nazista, as pessoas fazem denúncias à Gestapo, demonstrando total falta de consideração para com os seus semelhantes, em atos de lealdade cega para com o regime vigente.

A eclosão de tais medidas são consequências da ditadura do coronavírus. A mesma, permanece se alastrando para diversos países do mundo de forma gradual, porém contínua.

Quem patrocina a ditadura sanitária?

Essa ditadura sanitária patrocinada pelos grandes conglomerados farmacêuticos — aliados às oligarquias políticas do sistema financeiro internacional — aos poucos restringe liberdades individuais até então consideradas invioláveis e induz as pessoas, afligidas pelo medo, a aceitarem passivamente medidas restritivas cada vez mais autoritárias e despóticas.

Gradualmente, a humanidade vai sendo constrangida a se sujeitar a imposições arbitrárias que jamais seriam aceitas em condições normais. Na prática, todos são sutilmente subjugados. Ao passo que alguns acreditam que suas liberdades voltarão algum dia.

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Infelizmente, isso é apenas o início de uma série de atentados contra as liberdades individuais, que serão implementados sempre com a “melhor” das justificativas e a mais “louvável” e “altruísta” das intenções. As massas continuarão a aceitar esse festival de arbitrárias imposições absurdas, em decorrência de ostensiva doutrinação e lavagem cerebral. Lamentavelmente, podemos esperar mais restrições em breve, em um número cada vez maior de países.

A Europa já deu início a uma sutil, porém renovada onda recente de lockdowns, quarentenas e restrições draconianas, que certamente ficarão mais severas e tirânicas nos meses vindouros.

Ditadura globalista do coronavírus no Brasil

Aqui no Brasil, da mesma forma, os governos estaduais e municipais estão implementando medidas cada vez mais severas e restritivas. Já que governos locais e regionais aprovam decretos cada vez mais opressivos contra a população. Ao passo que usam a desculpa de estarem procurando conter a disseminação do coronavírus.

Em Florianópolis, por exemplo, o governo municipal anunciou sua intenção de criar milícias populares constituídas por voluntários para denunciar cidadãos que não são obedientes às exigências irracionais da maléfica e opressiva ditadura coronazista. No Rio Grande do Sul, o governador Eduardo Leite instituiu uma multa de 4.000,00 R$ para quem não usar máscara e de 2.000,00 R$ para quem não usar a máscara “corretamente”. Como se isso não fosse suficiente, ele determinou o que os mercados podem ou não vender, classificando os produtos em essenciais e não-essenciais.

Atualmente, se discute até mesmo a possibilidade de uma aliança entre os vários estados, que deverão supostamente se unir para implementar uma série de restrições coletivas a serem seguidas de forma conjunta por todas as unidades federativas. Esse novo programa de combate a pandemia propõe implementar uma série de restrições que serão ainda mais severas e tirânicas. As consequências de tais medidas serão ostensivamente catastróficas, tanto social quanto economicamente.

Resultarão em incomensurável desgraça, fome, desemprego e depauperamento para o povo brasileiro, que já encontra-se demasiadamente castigado pela tirania das quarentenas e dos lockdowns ditatoriais que foram impostos no decorrer de um ano de ditadura do coronavírus.

Conclusão

É desnecessário dizer que medidas ainda mais restritivas terão consequências fatais na economia e sobretudo, na qualidade de vida dos cidadãos. A falência de empresas — que transformou-se em um problema crônico desde que a crise do coronavírus começou — certamente se agravará.

O desemprego aumentará de forma dramática e, invariavelmente, a pobreza e a miséria também irão se alastrar com muito mais severidade no país inteiro.

Infelizmente, a maioria das pessoas parece ser incapaz de perceber que a ditadura do coronavírus é um regime totalitário que precisa ser combatido, antes que todos fiquem desempregados e morram de fome. Algumas localidades do Brasil tem assumido o protagonismo em protestos e insurreições contra a ditadura globalista do coronavírus.

No último domingo, dia 14, houveram protestos em várias cidades, como Salvador, Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Não obstante, o país inteiro precisa se insurgir. Se a população se acovardar, podemos ter a plena certeza de que a venezuelização do Brasil em breve se tornará uma realidade.

Por Wagner Hertzog

 

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