Lockdown é opressivo e deplorável terrorismo econômico

"Bloqueio coronavírus. Médico segurando placa de mensagem para COVID-19 Pandemia em fundo azul" é licenciada sob focusonmore.com CC BY 2.0
A esquerda chique foi possivelmente o grupo de pessoas que mais apoiou o lockdown
Vivemos tempos sombrios. Os acontecimentos atuais confirmam isso. A ditadura do coronavírus — com seu lockdown e quarentenas altamente restritivos — destroçaram a economia e deixaram milhões de brasileiros desempregados. Mas a mídia corporativa mainstream nunca trata desse grave problema, que atualmente tira o sono de incontáveis cidadãos brasileiros.
Lamentavelmente — depois de mais de um ano de ditadura do coronavírus —, ainda existem pessoas que continuam a defender as restrições sanitárias, indiferentes para o fato de que milhões de brasileiros, especialmente os mais pobres e a classe média, precisam trabalhar e produzir. Essas pessoas são altamente dependentes da atividade econômica para sobreviver. Sem trabalho, muitas delas estão morrendo de fome.
A esquerda é a grande apoiadora do lockdown
Em contrapartida, quando se tem uma conta bancária polpuda e a geladeira abastecida, fica fácil apoiar medidas restritivas. A esquerda chique foi possivelmente o grupo de pessoas que mais apoiou o lockdown. Completamente indiferentes para o sofrimento e as privações dos mais pobres. Sem trabalho, não há como comprar alimento. Sem alimento, o que resta é a fome, a inanição e o desespero. Mas a esquerda política não se importa com isso. Ela simplesmente passou a repetir incessantemente o conhecido mantra do #Ficaemcasa — e nada fez para mitigar o sofrimento dos pobres e miseráveis.
A esquerda chique é constituída por um grupo de pessoas ricas, que justamente por viverem na fartura da abundância são completamente alienadas da realidade. Como a militância lacradora não possui nem sequer a mais vaga noção de como os pobres vivem e do que realmente precisam, os militantes de esquerda se limitam a repetir jargões vazios destituídos de real valor prático e significado. Eles não cansam de declarar reiteradamente o seu “amor” pelos pobres, mas nunca fazem absolutamente nada na prática para demonstrar esse amor.
Essas pessoas alienadas acabaram apoiando uma paralisação econômica que causou um genocídio nefasto, em virtude do aumento alarmante das mortes por inanição e suicídio. Como seria fácil supor para quem compreende o pragmatismo da realidade, as quarentenas foram catalisadoras de um grande número de mortes por inanição.
Leia também:
Mayra Pinheiro “deu aula magistral” na CPI, diz Alexandre Garcia
Biólogo Átila Iamarino é um famoso falastrão e oportunista
Por alguma razão, a esquerda política acha que o medo mórbido por uma doença confere a ela o direito legítimo de proibir todos os cidadãos de trabalhar, produzir e viver; a histeria e o medo irracional de uma enfermidade acabaram suplantando o amor ao próximo, e deram lugar às arbitrariedades tirânicas de políticas restritivas dolorosas nunca antes vistas. Como resultado de todo o opressivo terrorismo econômico da ditadura do coronavírus, pobres se tornaram paupérrimos e uma boa parte da classe média se tornou pobre.
Para a esquerda política, virtudes valorosas como ética, moralidade, direitos naturais e a liberdade inalienável dos cidadãos de fazerem as suas próprias escolhas são questões irrelevantes. Assim, a fim de saciar a histeria coletiva, a esquerda usa o poder repressivo do Estado para oprimir com truculência os cidadãos com o objetivo de forçá-los a ficarem em suas residências.
Essa insana e deplorável tirania coletiva — pautada por uma histeria infantil e irracional — não tem precedentes na história humana. Não há como negar que todas as medidas restritivas da ditadura do coronavírus foram nefastas, insanas e ditatoriais depravações tirânicas e arbitrárias. O legítimo caso em que a cura foi muito pior do que a doença.
Epidemiologista é contra medidas restritivas
Diversos especialistas — como o epidemiologista sueco Anders Tegnell — afirmaram que medidas despóticas e draconianas como o Lockdown não tem base científica. Mas evidentemente, a mídia corporativista mainstream ignorou deliberadamente tudo aquilo que não se enquadrava na narrativa catastrofista.
A paralisação econômica forçada subjugou a maior parte da humanidade, empobrecendo milhões de pessoas no mundo inteiro. A ditadura global covidiana foi responsável por implementar medidas irracionais, como quarentenas de pessoas saudáveis, obrigando-as a ficar em prisão domiciliar por meses seguidos.
Em questão de pouco tempo, o estado repressivo covidiano passou a oprimir os cidadãos pelo simples fato de estarem trabalhando. Ambulantes tiveram seus produtos confiscados, pais de família ficaram desesperados ao perder o trabalho que garantia o sustento dos seus filhos, cidadãos foram intimidados porque precisavam produzir para sobreviver.
Na pandemia, trabalhar virou crime
O trabalho e a produtividade humana foram ativamente criminalizados. E a esquerda política — sempre sedenta por lockdowns e quarentenas intermináveis — não apenas ignorou essa barbárie, como a estimulou ativamente. Tudo para saciar uma necessidade egoísta por segurança pessoal que nunca pôde abafar o medo covarde dos coronazistas de contrair uma doença.
Como escrevi acima, é muito fácil apoiar medidas restritivas quando se tem uma conta bancária polpuda e uma geladeira plenamente abastecida. A verdade, no entanto, é que a esquerda chique nunca se importou com os outros, muito menos com os pobres. Tudo que a turma “altruísta” do #Ficaemcasa fez, fez unicamente em virtude de um medo covarde de contrair a doença e morrer.
Ou seja, a militância lacradora não se importou nenhum pouco em sacrificar o bem-estar e a aquisição de renda dos mais pobres e destituídos defendendo políticas tirânicas de quarentenas e lockdowns que os prejudicaram ostensivamente, contanto que isso lhes trouxesse uma sensação de segurança. Como sempre — para a esquerda —, sacrificar os outros em nome dos seus interesses e do seu bem-estar físico e material nunca é um problema.
A ditadura do coronavírus e a histeria coletiva covidiana — caracterizada por uma temeridade irracional — sem dúvida nenhuma é algo inédito na história da humanidade. Nunca havíamos presenciado nada assim antes. Da mesma forma, a intolerância, a crueldade, a cólera e o despotismo da esquerda política nunca foram tão abrasivos e tão evidentes para a sociedade.
Conclusão
Infelizmente, podemos ter certeza absoluta que a esquerda não aprendeu a lição. Ela continuará demonizando quem não defende lockdowns e quarentenas, classificando tais pessoas como “genocidas” e “negacionistas”. Para a esquerda, tudo tem dois pesos e duas medidas. Depende de quem está julgando e quem está no banco dos réus. No final das contas, no entanto, o que realmente importa para a esquerda é o monopólio da narrativa, que pode conduzi-la novamente ao poder.
Por fim, tanto o lockdown quanto a quarentena, são instrumentos tirânicos. Em resumo, é mais um recurso que a esquerda utilizou astutamente em seu benefício para praticar terrorismo político e econômico contra os seus opositores.
seja como for, a esquerda sabe perfeitamente que precisa empobrecer e desarmar sistematicamente os cidadãos para suprimir a resistência popular ao seu projeto de poder. E ela usou o covidianismo de forma muito oportuna — como uma crise política predestinada por suas fatalidades — para expandir o seu capital eleitoral. Agora, precisamos sair dessa arapuca ideológica engenhosamente arregimentada por ela contra toda a sociedade brasileira.
Por Wagner Hertzog